terça-feira, 30 de agosto de 2011

Refluxo em bebês

Durante os seis primeiros meses de vida, os bebês são as principais vítimas do chamado refluxo gastroesofágico por se alimentarem basicamente de líquidos. No processo de digestão, o normal é que os alimentos sigam a direção do esôfago para o estômago. Quando ocorre o desvio dessa rota, o leite segue na “contramão” e o resultado disso é a azia e a regurgitação.A principal causa desse desconforto é a pouca idade e quanto mais novo o bebê, maior o risco de refluxo. O organismo da criança ainda não tem habilidade para desenvolver suas tarefas, precisa se adaptar inclusive à amamentação. A posição errada do bebê na hora da mamada também pode levar ao refluxo. Se ele não pegar o peito direito, pode engolir muito ar e o leite acaba voltando.

Geralmente a solução do problema vem com o tempo, conforme o corpo do bebê vai se desenvolvendo. Quando os vômitos e regurgitações são constantes mesmo depois do primeiro ano de vida da criança, é preciso procurar um pediatra para verificar o que está causando o refluxo. Se não for tratado, o refluxo gastroesofágico pode levar a conseqüências graves, inclusive colocando em risco a vida do pequeno.

Como evitar o refluxo em bebês?

O refluxo é fácil de ser evitado, basta tomar algumas medidas simples. A primeira orientação é acertar a posição do bebê durante a amamentação. Evite manter a criança deitada, prefira colocá-la em uma posição mais vertical, assim a possibilidade de o leite voltar é bem menor.Após a mamada, o bebê deve ser colocado na posição vertical, com a cabeça no seu obro e a barriga encostada no seu peito para arrotar. A mãe pode dar leves batidinhas na região das costas da criança para estimular a eliminação do ar. O bebê deve ficar nessa posição por pelo menos 10 minutos. A posição mais segura para deitar a criança quando ela estiver de estômago cheio é de barriga para cima, o ideal é que o berço ou o carrinho esteja inclinado.

Bebê de 3 meses

Com 3 meses o bebê já se interessa por rostos e consegue reconhecer a mamãe pelo cheiro, pela voz e também começa a sorrir para quem se aproxima dele sorrindo. O bebê está descobrindo maneiras de se comunicar com o mundo, seja tocando, sentindo e agarrando tudo que estiver ao seu alcance.
Aos 3 meses o bebê já tem maior flexibilidade nas articulações, por isso consegue segurar objetos e movimentá-los, acenar, abrir os dedos e juntar as mãozinhas. Pode bater com força nos objetos, dar chutes com mais força.
Quando está deitado de bruços, consegue se apoiar nos cotovelos e levantar a cabecinha para olhar à sua volta. Isso é uma prova de que o desenvolvimento psicomotor da criança está evoluindo bem.
No terceiro mês de vida a cabeça do bebê ganha forma arredondada e é também quando ele deixa de ficar deitado com a cabeça apoiada de um dos lados e fica com o rosto virado para cima. Agora ele já consegue escolher uma posição que ache mais confortável para dormir e quando deitado de lado, se vira para ficar sobre as costas. Ele também agarra e puxa para si o lençol e outras coisas que estão no berço.
O bebê de 3 meses tem padrões de sono e de alimentação mais previsíveis, alguns bebês não acordam mais para mamadas no meio da noite.

Bebê de 2 meses

O desenvolvimento do continua bastante intenso no segundo mês de vida do bebê, a mamãe consegue perceber novos comportamentos a cada dia. Embora ainda não consiga manter a cabeça erguida, a criança já consegue sustentar um pouco mais a cabeça e mantê-la levantada por alguns segundos. Também começa a notar as próprias mãos, o que é uma grande descoberta e o primeiro estágio para que possa levar a mão à boca e brincar com os dedinhos.
Com 2 meses de vida o bebê ainda acorda no meio da noite, porém fica acordado por mais tempo durante o dia. A criança adquire a capacidade de virar a cabeça, ouve melhor e pode distinguir vozes familiares. Ele olha ao redor quando escuta um ruído para procurar de onde vêm os sons e acompanha com os olhos um objeto que se move perto dele.
Quando vê um rosto humano, pode enrugar a testa ou sorrir, o bebê de 2 meses consegue expressar em seu rostinho satisfação, alegria, angústia. Além disso, é possível observar o movimento de pedalagem, quando o bebê movimenta as perninhas rapidamente, como se estivesse pedalando e torce o corpo para demonstrar mostrar alegria.
É muito importante que nessa fase o bebê tenha contato e carinho da mãe e dos familiares para desenvolver a afetividade, socialização e ajudar ainda no desenvolvimento do processo de linguagem.

Bebê de 1 mês

No primeiro mês de vida do bebê já é possível perceber como ele evolui bastante. Uma das tarefas mais complicadas para as mamães de primeira viagem é aprender a identificar o motivo do choro do bebê, se é por fome, sono, cólica, frio, fralda suja. O choro é a maneira que o bebê de 1 mês tem para expressar desconforto ou mal estar.
Nessa fase, ele tem uma visão limitada e enxerga somente o que for colocado próximo a seus olhos. Não vê detalhes, porém consegue distinguir o claro e o escuro e para de chorar quando vê algum objeto interessante.
Ele dorme bastante, em média 17h por dia e mama a cada duas ou três horas. É comum o bebê de 1 mês evacuar a cada mamada e ter cólicas, são reflexos da imaturidade do aparelho digestivo que logo desaparecem.
Com 1 mês o bebê começa a se habituar com os costumes da casa, os horários e pessoas. Reage a sons mais altos, se assusta com ruídos inesperados e fica quieto quando ouve sons graves. Observa com atenção quando alguém fala com ele, imita as expressões dessa pessoa, segura o dedo da mamãe.
O leite materno é o melhor alimento que o bebê pode receber nos primeiros meses de vida. Por isso, a mamãe deve ficar de olho no crescimento e no aumento de peso do bebê mês a mês.

Cuidados com o bebê recém nascido

O bebê recém nascido é muito pequeno e delicado e na maioria das vezes, os pais de primeira viagem não sabem exatamente como lidar com ele, principalmente quando é preciso pegá-lo no colo. O recém nascido depende muito dos pais e no começo tudo pode complicado, mas nada que a adaptação com o tempo não resolva.
Assim que o bebê vem ao mundo, tudo se torna diferente. Os barulhos, tamanhos, luzes, espaço e temperatura são novidade para quem acabou de sair da barriga da mãe. É comum que nos primeiros dias de vida o bebê estranhe tudo e sinta-se confortável ficando com os pés e mãos encolhidos, mas isso tudo é normal e custa um tempo para que ele se adapte ao espaço.
Os cuidados com o bebê recém nascido são muito importantes, pois um simples deslize pode interferir muito no seu desenvolvimento, fazendo com que ele fique com graves seqüelas, problemas neurológicos e físicos.
Seja muito cuidadoso com o seu bebê, principalmente com a cabeça, mais especificamente com a moleira, que é uma das partes do corpo da criança que demora um tempo para desenvolver. Seja muito atencioso na hora de pegar a criança no colo e proteja sempre a cabeça de qualquer coisa.
Outros cuidados importantes são com a alimentação, temperatura e higiene do bebê recém nascido. Isso tudo contribui para que a criança tenha um desenvolvimento mais rápido, seguro e possa crescer sem nenhum problema.

Teste do pezinho:


Pra que serve?

As mamães certamente não gostam de ver os pequenos chorando na hora de levar aquelas picadinhas de agulha, seja para tomar as vacinas ou para fazer o teste do pezinho. Mas apesar da aflição de ver a criança aos prantos, vale a pena saber o que este exame pode fazer pelo seu bebê e reconhecer a sua importância.
O teste do pezinho é muito importante para diagnosticar precocemente algumas doenças e impedir que elas se manifestem. Esse teste deve ser feito entre a terceira e a sétima semana de vida do recém-nascido e nunca feito antes de 48 horas do nascimento.
O procedimento para o teste do pezinho é muito simples. Com uma agulha, retira-se algumas gotas de sangue do pezinho da criança, na altura do calcanhar. O sangue é colocado em um cartão que contém um papel filtro. Após 3 horas da coleta, o material seco é encaminhado para um laboratório para a realização do exame.
A importância do exame de pezinho é de identificar o mais breve possível doenças que podem levar a complicações mentais e atrasos no crescimento da criança.
É importante que as mães saibam que o teste do pezinho é obrigatório e gratuito. O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê que todos os hospitais e serviços de saúde realizem gratuitamente o exame.

Mensagem

Definições

- Paciência é uma coisa que mamãe perde sempre.

- Relâmpago é um barulho rabiscando o céu.

- Palhaço é um homem todo pintado de piadas.

- Sono é saudade de dormir.

- Arco-íris é uma ponte de vento.

- Deserto é uma floresta sem árvores.

- Felicidade é uma palavra que tem música.

- Rede é uma porção de buracos amarrados com barbante.

- Vento é ar com muita pressa.

- Cobra é um bicho que só tem rabo.

- Helicóptero é um carro com ventilador em cima.

- Esperança é um pedaço da gente que sabe que vai dar certo.

- Alegria é um palhacinho no coração da gente.

- Avestruz é a girafa dos passarinhos.

- Calcanhar é o queixo do pé.

- Chope é o refrigerante de adulto

10 a 12 meses

Arruma e desarruma
Agora que a criança está descobrindo a conexão entre objetos do mundo, ela vai gostar de empilhar bloquinhos, colocar cubos em uma determinada ordem (que pode não fazer nenhum sentido para você) ou encher e esvaziar caixas com peças menores (fique sempre de olho para que não sejam pequenas demais e possam ir parar na boca).
Dê a seu filho uma caixa de sapato fácil de abrir e mostre como dá para colocar várias coisas lá dentro e tirar tudo depois. Em um dia mais quente, procure uma sombra gostosa e leve potes pequenos de plástico para ele encher e esvaziar com água.

Tudo por um brinquedo
Uma vez que seu filho já fique de pé, coloque-o em uma ponta do sofá e na outra um brinquedo daqueles bem queridos, para que tenha que chegar do outro lado para alcançá-lo. Talvez você tenha que mostrar como funciona essa brincadeira, deixando algo seu lá e se arrastando de joelhos para pegar. Aumente a distância quando perceber que ficou fácil demais, mas não comece com um percurso muito difícil, porque isso pode frustrá-lo, fazendo-o desistir.

Seu mestre mandou…
Faça um barulho estranho e olhe para o bebê para ver se ele imita você. Pode ser que sim ou pode ser que resolva fazer seu próprio som engraçado, e aí será a sua vez de imitar ou de criar de novo algo diferente.
E não se limite só a sons. Faça caretas ou movimentos e veja só o que acontece. Aproveite algum gesto inesperado do seu filho e o repita para mostrar como você sabe fazer como ele, o que o deixará superfeliz.

Hora do banho
Nenhuma criança desta idade se contenta mais em simplesmente sentar na banheira e ser lavada. Bebês mais velhos querem ficar de pé, jogar água para todos os lados, pegar seu cabelo, amassar o sabonete ou o recipiente de xampu.
O melhor jeito de não transformar a hora do banho em uma loucura para você é ter muitos brinquedos para distrair seu filho na água. E isso não quer dizer ter que sair para comprar. Com certeza na sua própria cozinha há uma série de potes e embalagens plásticas que podem servir perfeitamente para brincar, é só procurar e testar para ver o que dá certo.
Depois do banho, lave e enxágue bem os "brinquedos" e deixe-os secando no escorredor de louça.

Atenção: Nunca deixe um bebê brincando sozinho, nem por um segundo, na banheira.

10 a 12 meses

Seu bebê já não é mais aquela coisinha frágil de outros tempos e, a cada dia que passa, aprende novidades mais depressa e precisa passar mais tempo no chão, para explorar o mundo. Nesta fase, atividades que estimulem o desenvolvimento motor, como ficar de pé, empurrar e tentar subir, são importantíssimas.

7 a 9 meses

Pega, segura e bate
Se ele tiver um só brinquedo na mão, vai tentar batê-lo na mesa sem parar. Se tiver dois, vai tentar bater um no outro, segurá-los contra a luz para ver o efeito, batê-los separadamente e depois junto na mesa, transferi-los de uma mão para a outra, enfim, uma infinidade de combinações.
Para ajudar, tenha sempre por perto itens que fazem sons interessantes, como embalagens plásticas vazias, colheres de metal, sinos e chocalhos.

No controle
Bebês adoram observar situações de causa e efeito, como quando percebem que, se apertam um botão, a luz se acende. É estimulante para eles, mas pode dar muito trabalho para você ter que aguentar o tempo todo a insistência de ser pego no colo mil vezes para acender e apagar luzes.
Para evitar conflito, tente oferecer um telefone de brinquedo a fim de saciar a vontade dele de controlar as coisas. Outra alternativa é deixar de propósito, em alguma gaveta ou armário mais baixo, itens seguros que possam ser "encontrados" e manipulados sem risco. Não deixe de verificar antes se não há mesmo nenhum pedaço de madeira ou outro acabamento se soltando que possa machucar o bebê.

Corrida de obstáculos
Se o seu filho estiver engatinhando, se arrastando de bumbum ou até, se for apressado, dando os primeiros passinhos, incremente a experiência com muitos obstáculos no meio do caminho para ele tirar da frente -- algo que é ótimo também para aprimorar as habilidades motoras da criança. Valem almofadas, revistas velhas e até pais cansados! Só não use animais domésticos, porque o bebê pode machucá-los sem querer.

Rola a bola
Crianças pequenas são apaixonadas por bolas e pelo jeito como elas se movimentam. Experimente só jogar uma bola bem grande para cima e deixá-la cair no chão como se não tivesse conseguido pegá-la a tempo.
Outra forma divertida de brincar com bolas é escolher uma de plástico molinho ou tecido e jogá-la na direção do bebê. Aos poucos, ele vai aprender a pegá-la e jogar de volta para você. Por enquanto, nada de chutes ou cestas.

7 a 9 meses

Seu filho já é quase um especialista em se sentar e logo logo estará engatinhando por aí. Encha-o de elogios a cada conquista, mesmo após os inevitáveis tombos. "Lucas, olha só como você consegue sentar bonito!". Bebês adoram palmas como parte do elogio.
Outra coisa que faz cada vez melhor é passar objetos de uma mão para a outra e segurá-los. Além do mais, ele começa a entender que, se um brinquedo não está à vista, isso não quer dizer que sumiu para toda a eternidade. Aproveite para brincar bastante de esconder o rosto atrás das mãos perguntando "Onde está a mamãe?" e depois abri-las dizendo "Achou!".

4 a 6 meses

Bolinhas de sabão
Elas são simplesmente irresistíveis, e agora a visão do seu filho já o permite acompanhá-las a uma maior distância. No meio de uma crise de choro, procure uma área externa e comece a assoprar as bolinhas só para ver o que acontece: as lágrimas param na hora. E se puder ir a um local onde crianças maiores estejam brincando, melhor ainda. Elas virão correndo para olhar as bolhas também e acabarão entretendo o bebê só com sua presença. Outra vantagem é que esse é um brinquedo fácil de transportar e barato.

Vou te pegar!
Não há criança no mundo que resista à ameaça de um monte de beijos, abraços e cócegas. É só dizer: "Júlia: estou vendo você sentadinha aí... Acho que vou aí te pegar e te encher de beijinhos. Vou te pegar! Vou te pegar! Te peguei!". Faça então o prometido e veja só que gargalhadas gostosas vai receber.
Você pode também ameaçar de "comer" pés, mãos e barriga, outro sucesso garantido. Quando seu filho for mais velho, modifique um pouco a brincadeira, acrescentando uma corrida de pega-pega pela casa (aliás, essa brincadeira é uma maravilha de fazer quando você está atrasada e ele "emperra" que não quer sair de jeito nenhum -- é só começar com um "Cuidado que eu vou te pegar…" em direção à porta).

Dedo mindinho, seu vizinho…
Pegue delicadamente cada dedinho do seu filho e vá dizendo o famoso "dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura-bolos e mata piolhos", terminando com seus dedos da mão escorregando para a barriga dele, em uma coceguinha gostosa.
Há também a versão para os dedos dos pés, começando pelo dedão: "Este porquinho foi ao mercado; este porquinho ficou em casa; este porquinho comeu carne assada; para este porquinho, não sobrou nada. E este porquinho aqui veio gritando ... (e aí é a hora de subir com seus dedos até a barriga, para fazer cócegas) até chegar em casa".
Esse tipo de brincadeira é muito útil na hora de colocar meias e sapatos ou de distrair a criança para trocar a fralda sem muito vira-vira.

De barriga para baixo
É bem possível que seu pediatra já esteja aconselhando a colocar o bebê de bruços no chão (em cima de uma toalha mais felpuda ou um edredom), mesmo se ele reclamar um pouco, já que a posição é mais cansativa.
Ajude-o a se divertir com isso deitando-se também no chão de barriga para baixo e fazendo um olho-no-olho. Depois, vire-o devagarzinho de um lado para o outro fazendo algum som engraçado (pode até ser um simples "Opa" a cada virada) para incrementar a atividade.

Bebê voador
Agora que a cabeça está mais firme, já dá para brincar de aviãozinho ou de foguete, fazendo o bebê "voar" na horizontal, deitado e bem apoiado entre seus braços (papais costumam ser craques nessa brincadeira). Uma variação é brincar de elevador: você segura o bebê no colo e sobe e desce em direção ao chão com ele, contando os andares ao mesmo tempo (a menos que esteja em excelente forma física, você não precisa se agachar até o chão!).

4 a 6 meses

Nesta idade, o bebê começa a ficar bem mais ativo, ao aprender a virar de um lado para o outro e a se sentar. Outra novidade é a habilidade de segurar, manipular e levar objetos à boca, algo que o ocupará por horas a fio e exigirá atenção redobrada da sua parte.
As crianças passam também a responder melhor às tentativas de entretê-las, soltando gritinhos de alegria e olhando os pais nos olhos.

Recém-nascido a 3 meses

Dois pra lá, dois pra cá
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa.
Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do neném e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos.
Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas.

Olha que legal!
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos.
Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!".
No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam. Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas.
Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e quando ficam um pouco mais velhos começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si.

O que é isso em cima da minha cabeça?
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar:
• amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê.
• pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê.
• enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer.
Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca.

Solte a voz
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele.
Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". Se não conseguir se lembrar das letras, faça uma busca na Internet.
Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música. Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada.
Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. A verdade é: acostume-se a cantar, porque a música tende a ser parte essencial da infância e do aprendizado das crianças.

Recém-nascido a 3 meses

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele?
Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição. O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele.
Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar.

sábado, 27 de agosto de 2011

Desenvolvimento do bebê

20 formas estimulantes de brincar com um bebê

É certo que bebês pequenos interagem pouco, mas isso não quer dizer que brincar com eles não seja importante. Desde o primeiro dia em casa, seu filho vai estar ligado em tudo que acontece a seu redor, mesmo que não pareça. Conexões estão sendo feitas no cérebro dele e informações, decodificadas e categorizadas o tempo todo.
As brincadeiras servem para encaixar tudo isso como se fosse um quebra-cabeça e serão fundamentais para o desenvolvimento social, emocional, físico e cognitivo do seu filho à medida que ele crescer. As interações têm também a vantagem de aproximar pais e filhos e de tornar os momentos que passam juntos mais prazerosos. Vale lembrar ainda: quanto mais ele ri, menos chora!
utra coisa importante para ter em mente é que repetição é a chave do sucesso. Muitas brincadeiras não surtirão efeito algum da primeira vez que você tentar, porém, se insistir, o bebê vai acabar dando risada só de perceber que você pegou um determinado brinquedo.
O nível de atenção varia bastante, dependendo da idade da criança, do temperamento e até do humor do momento. Às vezes ele vai ficar envolvido em uma atividade por até 20 minutos, mas o mais comum é que a brincadeira precise mudar a cada cinco minutos, mais ou menos.
Você perceberá que ele está entretido se ficar virado para você, sorrindo, gargalhando ou dando aqueles gritinhos de alegria. Quando começar a se virar para o outro lado, chorar ou mostrar sinais de impaciência, é hora de algo novo.
Alguns bebês ficam excitados além da conta com mais facilidade, por isso se o seu começar a chorar durante a brincadeira, não se decepcione. Pense em atividades mais tranquilas, como contar histórias, ouvir música ou até um intervalinho para uma mamada ou uma volta de carrinho.
Saiba ainda que nem toda criança vai gostar de uma brincadeira só porque é apropriada para a sua idade. Não deixe que esse tipo de coisa suscite aqueles pensamentos "Nossa, meu filho não está tentando pegar o bloquinho como deveria, então deve ter algo errado com ele!". Provavelmente não há.
É muito comum que uma criança demore mais que as outras para alcançar um determinado marco de desenvolvimento e seja mais rápida em outro. Dito isso, é claro que, se você realmente suspeitar de algum atraso, confie nos seus instintos e não deixe de mencionar para o pediatra na próxima consulta.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Mensagem

ANTES QUE ELES CRESÇAM
Affonso Romano de Sant'Anna

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.

18 cuidados essenciais

18. Posso comer qualquer coisa ao amamentar?

O ideal é seguir uma dieta saudável, rica em frutas, legumes, verduras e grãos integrais. Água também é muito importante. Procure beber de 1 litro e meio a 2 litros além do que você já consome – tenha sempre uma garrafinha por perto e tome mesmo sem ter vontade. A água é essencial para a formação do leite. Temperos mais fortes, como alho e pimenta, são contraindicados. Eles alteram o gosto do leite e isso pode ter reflexos na amamentação. Chocolate, café, erva-mate e outros alimentos do gênero também devem ser evitados. A cafeína agita a criança e atrapalha o sono. Por fim, evite exagerar no leite de vaca, que pode induzir a uma intolerância da criança à proteína desse alimento.

18 cuidados essenciais

17. Posso mexer no umbigo do meu filho?

Não só pode como deve. Ignore qualquer um que fale o contrário. Com o tempo, essa cartilagem vai secar e cair. Mas é preciso limpá-la para evitar contaminações. E isso não causa dor na criança. Portanto, faça o curativo sempre, de preferência após o banho. Sair sangue também é comum, não se preocupe. Use cotonete com álcool 70%, contornando o umbigo com delicadeza e sempre em um único sentido – no sentido horário, por exemplo. Ele vai cair entre sete e 14 dias.

18 cuidados essenciais

16. O que faço para o bebê conseguir mamar?

Amamentar é uma tarefa que exige orientação. Não ache que você vai conseguir dar o peito com facilidade para seu primeiro filho sem receber alguma instrução. Nessa hora, avós, enfermeiras e até médicos se tornam tutores. No passado, a mulher recebia todas as referências em casa. Hoje em dia, as famílias estão mais dispersas e menos participantes. Por isso, fique alerta. Existem técnicas para tornar os mamilos mais propensos à amamentação, inclusive para evitar rachaduras. Agora, se o bebê demorar para pegar o peito e começar a chorar, não se desespere. E, principalmente, não desista do aleitamento. Vale a pena ter paciência e insistir.

18 cuidados essenciais

15. E se meu leite for fraco?

Não existe leite fraco ou forte. A mãe produz todos os nutrientes necessários para seu filho. O que acontece é que a composição do líquido varia. Assim, as quantidades de proteínas e gorduras mudam de uma mamada para outra ou até durante uma mesma mamada. Por isso, é fundamental que o pequeno esvazie os dois peitos por completo – e que você esteja a postos para oferecê-los sempre que ele quiser. Além de ter a certeza de que a criança está bem nutrida, isso vai ajudar você a voltar à forma mais rapidamente. É que o hormônio responsável pela reposição de leite é o mesmo que estimula a contração do abdômen.

18 cuidados essenciais

14. Será que ele tem refluxo?

O refluxo é a exceção, e não a regra. Ele só se caracteriza quando a criança perde peso mesmo mamando. Daí a importância do acompanhamento médico. Mas a regurgitação é normal. É um fenômeno que acontece por causa da imaturidade da válvula que controla a passagem do leite no esôfago. Ou, então, porque o bebê mamou mais leite do que seu estômago comporta. Seja como for, não se desespere cada vez que o líquido voltar. Procure apenas fazê-lo arrotar após as mamadas e, se ele é desses que expelem golfadas em forma de jatos, procure inclinar a base do berço.

18 cuidados essenciais

13. Preciso acordá-lo de três em três horas para mamar?

Quem decide a hora de mamar é a criança. Dê o peito a ela sempre que quiser. Em geral, isso deve acontecer sete ou oito vezes ao dia, o que significa uma mamada a cada três horas. Mas podem ser dez ou seis, e tudo bem! Não existe regra. Agora, se você tem um filhote muito dorminhoco, uma dica é aproveitar as trocas de fralda, que devem acontecer a cada quatro horas no máximo, para oferecer o peito.

18 cuidados essenciais

12. As visitas podem carregar o bebê?

Podem, mas nada de beijo. Exija também que todos lavem as mãos. E gente espirrando nem deve passar perto do pequeno – o melhor é aparecer outro dia. É que nessa fase as defesas das crianças, principalmente contra os famigerados vírus, ainda estão em desenvolvimento. Outra coisa importante: não permita tumultos em casa ou a peregrinação de colos. Tanto você como o bebê precisam de tranquilidade. Aliás, as visitas devem permanecer na sala e não no quarto do bebê. Se alguém insistir em vê-lo dormindo no berço, permita apenas uma pessoa por vez. A presença de muitas pessoas pode estressá-lo.

18 cuidados essenciais

11. Será que ele está com frio? Devo caprichar nos agasalhos?

O excesso de roupa pode causar até febre ou desidratação no bebê. Fique atenta a isso. A sensação de frio do recém-nascido não é muita diferente da sua. Enrolá-lo em duas cobertas numa tarde quente de primavera seria uma decisão errada. Se a temperatura for de 30 °C, pode deixá-lo com uma camiseta de manga curta e tecido fino.

18 cuidados essenciais

10. Posso sair pra passear com ele?

Sim, desde que siga algumas regras básicas. A primeira delas, muitas vezes esquecida, é colocar a criança sempre na cadeirinha própria para transporte em automóveis. Outra: fuja de locais fechados e aglomerações, mesmo que seja na casa dos avôs. Um simples resfriado pode ter consequências mais sérias em um recém-nascido. O frio e o vento também podem ser bastante nocivos para o bebê. Procure agasalhar principalmente a cabeça dele. Mas sem exageros. Calor demais faz mal.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

18 cuidados essenciais

9. O bebê precisa arrotar toda vez que mama?

Ele não precisa necessariamente arrotar, mas o ritual do colo é fundamental e tem de ser repetido depois de cada mamada. Deixe a criança em posição vertical deitada de barriga sobre seu tórax e dê tapinhas muito sutis nas costas. Ela deve arrotar logo. Agora, se não ouvir a eructação (sim, esse é o nome) após 15 minutos, pode deitá-la sem medo. O arroto é importante porque o bebê engole ar enquanto suga o leite e precisa colocá-lo para fora. Caso contrário, vai ficar incomodado e até regurgitar.

18 cuidados essenciais

8. Tudo bem se ele ficar muitos dias sem fazer cocô?

O recém-nascido pode ficar até dois dias sem evacuar. Isso não é comum, principalmente em crianças que mamam no peito, mas pode acontecer. Uma dica é estimular o ânus do bebê com uma gaze enrolada no dedo. Em geral, só de tocar superficialmente a região, o pequeno já consegue fazer cocô. Se o problema persistir, procure um pediatra.

18 cuidados essenciais

7. É normal fazer cocô muitas vezes num único dia?

No começo, o bebê evacua a cada mamada. Como ele só se alimenta de leite, é absolutamente normal que as fezes sejam pastosas. Em alguns casos, podem até ser líquidas com gruminhos. Por isso, não precisa se preocupar: ele não está com diarreia. A cor também é bastante característica: amarelo-ouro.

18 cuidados essenciais

6. Em que posição devo colocá-lo para dormir?

De barriga para cima, e sem neura. Os estudos mais recentes mostram isso. Fique tranquila se o leite voltar. Seu pequeno terá reflexos para se defender. Ainda assim, é muito importante só deitá-lo depois de arrotar. Se a criança regurgita demais, é possível usar suportes triangulares para mantê-la deitada de lado, sempre com travesseiro do tipo antissufocamento. Em caso de refluxo, além do acompanhamento médico, procure inclinar a base do berço o máximo que der. Só não passe dos 45 graus.

18 cuidados essenciais

5. Qual o melhor horário para dar o banho?

Não existe regra. Em geral, as mães preferem dar à noite para acalmar a criança antes do sono, além de contar com a ajuda do marido. Mas o critério é pessoal. Pode ser em qualquer horário. O mais importante é verificar a temperatura da água com a parte sensível do seu braço, ou com o punho. Se estiver morna, coloque o bebê ali sem receio. Não há necessidade de termômetro. Mas, caso queira usá-lo, veja se marca algo entre 36 e 37 ºC. Ao entrar na água, ele chora? Não se culpe por isso. É normal esse tipo de coisa acontecer. Os pequenos se assustam nessa hora por insegurança. Para contornar a situação, enrole-o em uma fralda de pano em posição fetal. Isso lhe trará o conforto e a segurança de que tanto necessita. Depois, vá soltando a criança ao poucos, até ela se acostumar.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

18 cuidados essenciais

4. Qual o jeito certo de segurá-lo?

É normal: carregar um recém-nascido dá aflição. Até mesmo para a mãe. Afinal, segurar no colo alguém tão pequenino e flexível requer bastante cuidado – mas nada que você não tire de letra nos primeiros dias. Como a musculatura do pescoço é pouco desenvolvida, é preciso apoiar bem a cabeça e as costas do bebê. A melhor maneira de fazer isso é encaixar a cabeça na dobra do cotovelo e as costas no antebraço. Importante: nunca faça movimentos bruscos e preste atenção para não pressionar demais, ou bater, a parte superior da cabeça da criança, também chamada moleira, já que os ossos do crânio ainda não estão totalmente formados.

18 cuidados essenciais

3. Posso dar água ou chá para meu bebê?

De preferência, não. O leite materno nutre, hidrata e acalma, suprindo todas as necessidades da criança. Quando a mãe dá chá ou água, o pequeno deixa de tomar o leite materno e ingere quantidades menores de proteínas e calorias necessárias para o seu desenvolvimento. Sem falar que a maioria dos chás contém estimulantes que deixam o bebê agitado. Se forem servidos com açúcar, pior ainda. Os grãos podem fermentar e causar cólicas. Além disso, há o risco da chamada confusão de bicos, que faz com que a criança largue o peito da mãe sem necessidade e adote a mamadeira.

18 cuidados essenciais

2. O que posso fazer para aliviar as cólicas?

A cólica é um fantasma que habita o inconsciente coletivo das mães, já que ela realmente pode tornar a vida dos pais um tanto angustiante nas primeiras semanas de vida da criança. Mas não perca as estribeiras. As cólicas são normais. Fazem parte do amadurecimento natural do sistema digestivo do pequeno. E não adianta medicar ou dar produtos naturais. Isso pode ser até perigoso, causando intoxicações. O melhor remédio é o leite materno. Aquecer a barriga, aconchegar o bebê e deixá-lo na posição fetal também são medidas que ajudam a contornar a situação. Agora, é preciso saber se a cólica é mesmo o motivo da choradeira. A confusão é bastante comum. Choro de cólica é aquele mais intenso, que começa e termina de forma repentina.

18 cuidados essenciais


1. Por que o recém-nascido chora tanto?

O bebê chora porque quer alguma coisa. Os motivos variam: fome, fralda suja, frio, calor, posição desconfortável, incômodo, irritação por barulho ou luz, estresse diante da movimentação de adultos e por aí vai. É claro que, às vezes, o cansaço e a falta de sono podem fazê-lo perder a paciência. Mas lembre: essa é a única forma de expressão do pequeno. Se você perceber que está irritada demais, peça ajuda a alguém, tente sentar, respirar fundo e se acalmar. Tudo vai dar certo. Mesmo porque, a partir dos quatro meses, a tendência é que o pequeno chore menos.


Parto normal ou parto cesárea?

Decidir por um tipo de parto não é nada fácil, afinal, não se trata de uma simples escolha. Algumas mães ficam inseguras na hora de decidir qual procedimento vai trazer o bebê ao mundo. É uma ocasião que merece cuidados especiais e por isso, diversos os fatores que devem ser levados em conta, como as condições físicas e psicológicas da mãe, os problemas que podem acontecer em função da anestesia, a recuperação no pós-parto e o conforto para a mãe e o bebê.
Existem diversos tipos de parto, mas os mais conhecidos são o parto normal e o parto cesárea. Antes de escolher um deles, vale a pena saber mais sobre os prós e contras de cada um deles e é claro, ouvir a opinião do seu médico.

Parto Normal

É o tipo de parto mais aconselhado pelos médicos, considerando que os riscos de a mãe e o bebê terem infecções é bem menor e a recuperação da mulher é mais rápida. Para que o parto normal aconteça, é necessário que o colo do útero esteja dilatado por completo e as contrações sejam muito fortes. Assim, as paredes do útero fazem pressão sobre o bebê e, em conjunto com o esforço da mãe, a criança é impulsionada para fora. Quando o bebê precisa de uma ajuda para vir ao mundo, pois espaço para sua saída é insuficiente, o médico faz uma episiotomia, que consiste em um corte na passagem vaginal.
Apesar de ser a grande reclamação das mães, o parto normal não é mais sinônimo de fortes dores. Hoje em dia, há técnicas para aliviá-las e o desconforto também pode ser amenizado com anestesia.
A mãe que prefere o parto normal se recupera rapidamente e pode voltar logo às suas atividades normais. Sem falar que a ligação entre mãe e bebê é muito maior.

Parto Cesárea

Se o parto normal oferecer riscos à saúde da mãe ou do bebê, o parto cesárea (ou cesariana) pode ser a alternativa mais segura. Esse tipo de parto é cirúrgico e costuma ser indicado em casos de hipertensão, pré-eclampsia, diabetes gestacional, insuficiência placentária, problemas do coração e rim.
A vantagem do parto cesárea é que o método possibilita retirar o bebê no momento certo e com rapidez, caso existam dificuldades para que o nascimento ocorra de forma natural. As desvantagens do parto cesárea são que há maior risco de infecção e os recém-nascidos podem ter problemas respiratórios.
O parto cesárea é excessivamente usado e em alguns casos, até sem necessidade. Por falta de informação, muitas mulheres acreditam que é um procedimento indolor, mas se esquecer que a recuperação completa da mãe é mais lenta e dolorosa, ela sente dores ao fazer movimentos simples como ficar em pé, rir, chorar. Além disso, os pontos não caem sozinhos, precisam ser removidos pelo ginecologista.

Decoração,




Lindíssimo né? Encontrei por acaso e resolvi dividir com vcs.


Um bebê nasce com a necessidade de ser querido. E nunca perde esta necessidade. Eu estarei entre os muitos que farão que teu novo bebê se encontre entre os seres mais queridos de nossa planeta.
Os bebês nascem com olhos dispostos a ver todo o precioso, abraçar todo o alegre e querer sem condições com todo seu coração. O milagre de um nascimento é um tesouro único para uma mulher. Felicidades e que o desfrute. Um bebê recém nascido enche um oco que sua mãe nunca sabia existia em seu coração.


Bom, postarei no blog muitas coisas sobre crianças, desde o nascimento, desenvolvimento, decoração e muito mais. Espero que gostem e curtam cada momento da vida de suas crianças, por que elas merecem!!!

Bjus