Os ritmos de crescimento e desenvolvimento variam de criança para
criança. Cada uma tem o seu ritmo próprio e desenvolve-se à sua maneira.
Compete aos pais, participarem nestas várias etapas através de
estímulos que lhes permitam ganhar confiança em si mesmos e pro-gredirem
na sua própria evolução. Todavia, nunca tente comparar o seu bebé com
um outro da mesma idade ou com um irmãozinho quando tinha a sua idade.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
A evolução do bebê
Desenvolvimento social
A interacção do bebê com os pais, irmãos, restantes familiares e amigos processa-se lentamente, passo-a-passo. A integração do bebê na família e nas rotinas é gradual e depende em muito dos estímulos familiares.
1º Mês: Se a mãe está perto e lhe sorri, ele consegue olhar fixamente para os seus olhos. Não se adapta a esquemas e horários rígidos. Quase todas as reacções são instintivas. Mostra que adora estar ao colo.
2º Mês: Mostra se gosta ou não de alguma coisa. Move os braços e expressa-se respirando aceleradamente ou fazendo caretas para a sua mãe. Começa a gostar do banho. Prefere as pessoas aos objectos.
3º Mês: Sorri facilmente e chora muito menos. Regularizam-se os ciclos da comida e do sono. Já suporta um pequeno atraso na hora da mamada. A presença de pessoas estimula-o.
4º Mês: Quando lhe interrompem uma brincadeira, chora. Gosta de ser tocado.
Mostra interesse pelas imagens reflectidas no espelho. Começa a gostar mais de uns brinquedos do que de outros.
5º Mês: Deixa de chorar quando lhe falam. Sente muita curiosidade pelos espelhos.
Sorri e vocaliza procurando respostas. Zanga-se se lhe tiram o seu brinquedo preferido.
6º Mês: Sorri para a sua imagem se a vê reflectida no espelho. Expressa, através dos seus sons, agrado ou desgosto.
7º Mês: Demonstra ter vontade de participar em actividades colectivas. Se lhe ralham, compreende o significado pelo tom de voz que utilizam. Brinca sozinho mas também gosta de brincar com os outros.
8º Mês: Grita para chamar a atenção. Começa a manifestar os seus sentimentos, por exemplo, chorando quando a mãe se afasta. Aceita ir para o colo de “estranhos”. Afasta, com a mão, o que não gosta. Não quer ficar sozinho.
9º Mês: Presta atenção às reacções alheias. Chora se os outros choram.
10º Mês: Compreende as aprovações e as reprovações. Gosta de brincar com água.
Procura companhia e muita atenção. Mostra se está triste ou alegre, se sente raiva ou perturbações.
Os lugares desconhecidos ou estranhos assustam-no.
11º Mês: Busca a aprovação e evita que lhe ralhem. Colabora voluntariamente, embora nem sempre. Enquanto brinca, demonstra muita concentração por um largo período de tempo. Mostra experimentar um sentimento de culpa quando se engana.
12º Mês: Ao separar-se da mãe sente desgosto e chora. Expressa claramente o seu afecto pelas pessoas e objectos predilectos. Procura resistir ao sono e zanga-se se o obrigam a dormir.
A interacção do bebê com os pais, irmãos, restantes familiares e amigos processa-se lentamente, passo-a-passo. A integração do bebê na família e nas rotinas é gradual e depende em muito dos estímulos familiares.
Desenvolvimento social
1º Mês: Se a mãe está perto e lhe sorri, ele consegue olhar fixamente para os seus olhos. Não se adapta a esquemas e horários rígidos. Quase todas as reacções são instintivas. Mostra que adora estar ao colo.
2º Mês: Mostra se gosta ou não de alguma coisa. Move os braços e expressa-se respirando aceleradamente ou fazendo caretas para a sua mãe. Começa a gostar do banho. Prefere as pessoas aos objectos.
3º Mês: Sorri facilmente e chora muito menos. Regularizam-se os ciclos da comida e do sono. Já suporta um pequeno atraso na hora da mamada. A presença de pessoas estimula-o.
4º Mês: Quando lhe interrompem uma brincadeira, chora. Gosta de ser tocado.
Mostra interesse pelas imagens reflectidas no espelho. Começa a gostar mais de uns brinquedos do que de outros.
5º Mês: Deixa de chorar quando lhe falam. Sente muita curiosidade pelos espelhos.
Sorri e vocaliza procurando respostas. Zanga-se se lhe tiram o seu brinquedo preferido.
7º Mês: Demonstra ter vontade de participar em actividades colectivas. Se lhe ralham, compreende o significado pelo tom de voz que utilizam. Brinca sozinho mas também gosta de brincar com os outros.
8º Mês: Grita para chamar a atenção. Começa a manifestar os seus sentimentos, por exemplo, chorando quando a mãe se afasta. Aceita ir para o colo de “estranhos”. Afasta, com a mão, o que não gosta. Não quer ficar sozinho.
9º Mês: Presta atenção às reacções alheias. Chora se os outros choram.
10º Mês: Compreende as aprovações e as reprovações. Gosta de brincar com água.
Procura companhia e muita atenção. Mostra se está triste ou alegre, se sente raiva ou perturbações.
Os lugares desconhecidos ou estranhos assustam-no.
11º Mês: Busca a aprovação e evita que lhe ralhem. Colabora voluntariamente, embora nem sempre. Enquanto brinca, demonstra muita concentração por um largo período de tempo. Mostra experimentar um sentimento de culpa quando se engana.
12º Mês: Ao separar-se da mãe sente desgosto e chora. Expressa claramente o seu afecto pelas pessoas e objectos predilectos. Procura resistir ao sono e zanga-se se o obrigam a dormir.
A evolução do bebê
O desenvolvimento Sensorial e motor
O meio ambiente e os estímulos adequadas às diversas etapas permitem ao bebê um desenvolvimento correcto. O bebê necessita de atenção, companhia e amor.
1º Mês: Observa os objectos mas não os tenta agarrar. Coordena os movimentos laterais dos olhos. Reage às sensações positivas ou negativas, acalmando-se ou chorando. Reage à voz das pessoas que falam com ele.
2º Mês: Começa a observar tudo o que o rodeia. Vocaliza, respondendo aos estímulos agradáveis. Assusta-se quando ouve barulhos inesperados. Prefere objectos de cores brilhantes. Melhora o seu tónus muscular.
3º Mês: Observa os seus dedos, seguindo os seus movimentos. Pode suster um brinquedo com a mão Segue com a cabeça, qualquer objecto que lhe coloquem à frente. Pára de chuchar para escutar um barulho e vira a cabeça para o sítio de onde vem o som.
4º Mês: Quando gira a cabeça, está em condições de coordenar o movimento dos olhos. Adapta a vista a diferentes distâncias. Fica tranquilo com música. Consegue apanhar objectos, inclusivé pequenos. Segue o movimento dos objectos e a direcção dos sons.
5º Mês: Agarra os objectos de forma decidida Se lhe dão uma roca, atira-a ao chão. Tenta agarrar com uma ou com as duas mãos tudo o que lhe interessa.
6º Mês: Acalma com música. Está em condições de manejar objectos. Segura um brinquedo com uma mão, pode tentar agarrar outro, ou observá-lo. Por vezes deixa um para agarrar outro. Começa a querer brincar com a comida e manipula-a com muita animação.
7º Mês: Explora o seu próprio corpo com as mãos. Consegue suster um objecto diferente em cada mão. Gosta de brincar com brinquedos barulhentos, mostrando-se contente com o ruído.
8º Mês: Consegue apanhar objectos pequenos, por vezes, sustendo-os entre o polegar e o indicador. Diz adeus e bate palmas. Aponta para o que lhe interessa.
9º Mês: Agarra sozinho o biberão para beber. Gosta de tocar tambor, tudo serve para bater e fazer barulho. Consegue achar objectos escondidos. Se tem as mãos ocupadas, deixa cair um brinquedo para apanhar outro.
10º Mês: Distingue objectos, examinando-os mais atentamente. Brinca com objectos de encaixe simples. Quando ouve música, reage cantando ou dançando. Consegue suster dois objectos com uma só mão.
11º Mês: Leva a colher à boca. Utiliza diferentes caixas para
introduzir ou retirar objectos. Observa as páginas de um livro. Consegue
descalçar os
sapatos. Enfia argolas num bastão.
12º Mês: Gosta de brinquedos muito ruidosos; Desmonta e volta a montar objectos.
O meio ambiente e os estímulos adequadas às diversas etapas permitem ao bebê um desenvolvimento correcto. O bebê necessita de atenção, companhia e amor.
Desenvolvimentos: Sensorial e Motor
1º Mês: Observa os objectos mas não os tenta agarrar. Coordena os movimentos laterais dos olhos. Reage às sensações positivas ou negativas, acalmando-se ou chorando. Reage à voz das pessoas que falam com ele.
2º Mês: Começa a observar tudo o que o rodeia. Vocaliza, respondendo aos estímulos agradáveis. Assusta-se quando ouve barulhos inesperados. Prefere objectos de cores brilhantes. Melhora o seu tónus muscular.
3º Mês: Observa os seus dedos, seguindo os seus movimentos. Pode suster um brinquedo com a mão Segue com a cabeça, qualquer objecto que lhe coloquem à frente. Pára de chuchar para escutar um barulho e vira a cabeça para o sítio de onde vem o som.
4º Mês: Quando gira a cabeça, está em condições de coordenar o movimento dos olhos. Adapta a vista a diferentes distâncias. Fica tranquilo com música. Consegue apanhar objectos, inclusivé pequenos. Segue o movimento dos objectos e a direcção dos sons.
5º Mês: Agarra os objectos de forma decidida Se lhe dão uma roca, atira-a ao chão. Tenta agarrar com uma ou com as duas mãos tudo o que lhe interessa.
6º Mês: Acalma com música. Está em condições de manejar objectos. Segura um brinquedo com uma mão, pode tentar agarrar outro, ou observá-lo. Por vezes deixa um para agarrar outro. Começa a querer brincar com a comida e manipula-a com muita animação.
7º Mês: Explora o seu próprio corpo com as mãos. Consegue suster um objecto diferente em cada mão. Gosta de brincar com brinquedos barulhentos, mostrando-se contente com o ruído.
8º Mês: Consegue apanhar objectos pequenos, por vezes, sustendo-os entre o polegar e o indicador. Diz adeus e bate palmas. Aponta para o que lhe interessa.
9º Mês: Agarra sozinho o biberão para beber. Gosta de tocar tambor, tudo serve para bater e fazer barulho. Consegue achar objectos escondidos. Se tem as mãos ocupadas, deixa cair um brinquedo para apanhar outro.
10º Mês: Distingue objectos, examinando-os mais atentamente. Brinca com objectos de encaixe simples. Quando ouve música, reage cantando ou dançando. Consegue suster dois objectos com uma só mão.
12º Mês: Gosta de brinquedos muito ruidosos; Desmonta e volta a montar objectos.
A evolução do bebê
O desenvolvimento intelectual e comportamental
Tal como no desenvolvimento físico, uns bebês desenvolvem-se intelec-tualmente mais rapidamente do que outros e a nível comportamental também sofrem as influências genéticas e dos estímulos que o meio ambiente lhes proporcionam. Contudo, tal como o quadro anterior, este pretende demonstrar o desenvolvimento que a maioria dos bebês apresenta.
1º Mês: Chora para nos chamar a atenção, para dizer que tem fome ou que tem dores. Observa o que o rodeia mas, mantém um olhar vago. Fica tranquilo quando o pegam ao colo. Pede para comer com intervalos regulares. Está acordado uma em cada dez horas.
2º Mês: Manifesta emoção ao ver objectos de que gosta. Começa a investigar o mundo, chupando. Olha com atenção, os rostos das pessoas. Distingue as vozes e procura a sua origem.
3º Mês: Começa a reconhecer todos os membros da família. Explora, com as mãos, o seu rosto, a boca e os olhos. Vocaliza melhor e as suas expressões aumentam. Começa a memorizar tudo o que vê e lhe interessa.
4º Mês: Aumenta os períodos de atenção. Sorri para as pessoas que gosta. Começa a perceber como o seu comportamento tem influência nos outros.
5º Mês: Pode começar a mostrar medo dos estranhos. Segue com o olhar todos os movimentos bruscos. Quer agarrar aquilo que se move.
6º Mês: Inspecciona todos os seus brinquedos. Muda de humor facilmente, manifestando simpatia e antipatia. Entretém-se a escutar a sua própria voz. Agarra com precisão tudo o que está ao seu alcance. Pronuncia vogais.
7º Mês: Demonstra interesse por detalhes. Começa a observar, mais atentamente, figuras coloridas. Repete sílabas bem definidas e começa a dar-lhes significado.
8º Mês: Pode apontar para o que quer e olha para onde apontamos. Consegue reconhecer algumas palavras dando-lhes significado e começa a tentar imitá-las. Começa a reconhecer e memorizar o rosto de pessoas que vê raramente.
9º Mês: Encontra os objectos que viu esconder. Pode recordar um jogo do dia anterior. Utiliza sílabas e dá-lhe um significado. Consegue seguir instruções simples. Aborrece-se com os jogos repetitivos.
10º Mês: Tenta comer sozinho. Com a sua colher, tenta dar-nos de comer. Obedece a ordens simples, quando quer.
11º Mês: Expressa-se de forma confusa. Descobre que é mais cómodo se o ajudarem
do que se tentar sozinho. Reconhece muitas palavras.
12º Mês: Reconhece os animais e tenta imitar os seus sons. Compreende o mecanismo de acção-reacção. Reagrupa objectos, ordenando-os por categoria. Palra utilizando frases curtas, embora possam ser incompreensíveis.
Tal como no desenvolvimento físico, uns bebês desenvolvem-se intelec-tualmente mais rapidamente do que outros e a nível comportamental também sofrem as influências genéticas e dos estímulos que o meio ambiente lhes proporcionam. Contudo, tal como o quadro anterior, este pretende demonstrar o desenvolvimento que a maioria dos bebês apresenta.
Desenvolvimento intelectual
1º Mês: Chora para nos chamar a atenção, para dizer que tem fome ou que tem dores. Observa o que o rodeia mas, mantém um olhar vago. Fica tranquilo quando o pegam ao colo. Pede para comer com intervalos regulares. Está acordado uma em cada dez horas.
2º Mês: Manifesta emoção ao ver objectos de que gosta. Começa a investigar o mundo, chupando. Olha com atenção, os rostos das pessoas. Distingue as vozes e procura a sua origem.
3º Mês: Começa a reconhecer todos os membros da família. Explora, com as mãos, o seu rosto, a boca e os olhos. Vocaliza melhor e as suas expressões aumentam. Começa a memorizar tudo o que vê e lhe interessa.
4º Mês: Aumenta os períodos de atenção. Sorri para as pessoas que gosta. Começa a perceber como o seu comportamento tem influência nos outros.
5º Mês: Pode começar a mostrar medo dos estranhos. Segue com o olhar todos os movimentos bruscos. Quer agarrar aquilo que se move.
6º Mês: Inspecciona todos os seus brinquedos. Muda de humor facilmente, manifestando simpatia e antipatia. Entretém-se a escutar a sua própria voz. Agarra com precisão tudo o que está ao seu alcance. Pronuncia vogais.
7º Mês: Demonstra interesse por detalhes. Começa a observar, mais atentamente, figuras coloridas. Repete sílabas bem definidas e começa a dar-lhes significado.
8º Mês: Pode apontar para o que quer e olha para onde apontamos. Consegue reconhecer algumas palavras dando-lhes significado e começa a tentar imitá-las. Começa a reconhecer e memorizar o rosto de pessoas que vê raramente.
9º Mês: Encontra os objectos que viu esconder. Pode recordar um jogo do dia anterior. Utiliza sílabas e dá-lhe um significado. Consegue seguir instruções simples. Aborrece-se com os jogos repetitivos.
12º Mês: Reconhece os animais e tenta imitar os seus sons. Compreende o mecanismo de acção-reacção. Reagrupa objectos, ordenando-os por categoria. Palra utilizando frases curtas, embora possam ser incompreensíveis.
A evolução do bebê
Desenvolvimento físico
Desde que nasce o bebê cresce e aumenta de peso progressivamente, muito embora o seu crescimento não seja homogéneo. A maior parte dos bebês aumenta no primeiro trimestre, em média, cerca de 30 g por dia, no segundo trimestre cerca de 20 g, no terceiro 15 g e no quarto uma média de 10 g diárias. Regra geral, cerca dos seis meses atingem o dobro do peso que tinham ao nascer. No que respeita à altura, e dependendo da altura com que nasceram e da sua tendência genética, o bebê poderá atingir mais 25 cm do que a altura com que nasceu. Contudo, todos estes valores poderão oscilar caso o bebê tenha sofrido alguma doença ou doenças durante este período.
Para além do peso e da altura, o bebê desenvolverá várias capacidades físicas.
1º Mês: Tem reflexos primitivos. Normalmente bolça após a mamada. Não tem horas para mamar. Necessita que lhe mudem a fralda cinco a seis vezes por dia.
2º Mês: Segura pequenos objectos durante segundos. Tem acções mais voluntárias.
Os seus movimentos são mais seguros. Sustem a cabeça por alguns segundos.
3º Mês: Começa a observar as mãos, esticando os braços à sua frente. Esmurra os objectos. Consegue elevar os ombros, de modo a olhar, caso esteja deitado de barriga para baixo.
4º Mês: Já se consegue deitar de costas. Diminui o número de refeições. Começa a brincar com as mãos e com os pés.
5º Mês: Leva os objectos à boca e pode começar a passá-los de uma mão para a outra. Chucha nos dedos dos pés, mostrando muita flexibilidade. Levanta muito bem os ombros e a cabeça, caso esteja deitado de costas.
6º Mês: Começa a rastejar pela casa. Permanece sentado, caso tenha um apoio.
De noite dorme dez horas seguidas. Mexe em qualquer objecto colocado à sua frente.
7º Mês: Continua a arrastar-se pela casa mas, conseguindo levar consigo um objecto. Podem nascer os dentes incisivos inferiores. Os músculos das pernas começam a adquirir força para suster o seu peso corporal.
8º Mês: Consegue sentar-se sem estar apoiado. Já consegue, aos poucos, gatinhar.
Se estiver sentado, avança arrastando o rabinho pelo chão; Tenta pôr-se de pé.
9º Mês: Gatinha e consegue suster-se só numa mão para poder agarrar qualquer coisa. Começa a gatinhar pela casa toda.
10º Mês: Já se consegue levantar e manter-se em pé caso tenha algo onde se agarrar. Consegue dar uns passinhos com ajuda. Já nos ajuda na tarefa de o vestir, enfiando as mãos nas mangas.
11º Mês: Tenta manter-se em pé sem ajuda. Solta-se facilmente para andar entre os móveis. Encarrapita-se nas cadeiras e tenta descer delas de marcha-atrás.
Usa as cadeiras como muletas.
12º Mês: Tenta suster-se em pé, sem ajuda. Começa a querer comer sozinho, sem ajuda.
Desde que nasce o bebê cresce e aumenta de peso progressivamente, muito embora o seu crescimento não seja homogéneo. A maior parte dos bebês aumenta no primeiro trimestre, em média, cerca de 30 g por dia, no segundo trimestre cerca de 20 g, no terceiro 15 g e no quarto uma média de 10 g diárias. Regra geral, cerca dos seis meses atingem o dobro do peso que tinham ao nascer. No que respeita à altura, e dependendo da altura com que nasceram e da sua tendência genética, o bebê poderá atingir mais 25 cm do que a altura com que nasceu. Contudo, todos estes valores poderão oscilar caso o bebê tenha sofrido alguma doença ou doenças durante este período.
Para além do peso e da altura, o bebê desenvolverá várias capacidades físicas.
Desenvolvimento físico
1º Mês: Tem reflexos primitivos. Normalmente bolça após a mamada. Não tem horas para mamar. Necessita que lhe mudem a fralda cinco a seis vezes por dia.
2º Mês: Segura pequenos objectos durante segundos. Tem acções mais voluntárias.
Os seus movimentos são mais seguros. Sustem a cabeça por alguns segundos.
3º Mês: Começa a observar as mãos, esticando os braços à sua frente. Esmurra os objectos. Consegue elevar os ombros, de modo a olhar, caso esteja deitado de barriga para baixo.
5º Mês: Leva os objectos à boca e pode começar a passá-los de uma mão para a outra. Chucha nos dedos dos pés, mostrando muita flexibilidade. Levanta muito bem os ombros e a cabeça, caso esteja deitado de costas.
6º Mês: Começa a rastejar pela casa. Permanece sentado, caso tenha um apoio.
De noite dorme dez horas seguidas. Mexe em qualquer objecto colocado à sua frente.
7º Mês: Continua a arrastar-se pela casa mas, conseguindo levar consigo um objecto. Podem nascer os dentes incisivos inferiores. Os músculos das pernas começam a adquirir força para suster o seu peso corporal.
8º Mês: Consegue sentar-se sem estar apoiado. Já consegue, aos poucos, gatinhar.
Se estiver sentado, avança arrastando o rabinho pelo chão; Tenta pôr-se de pé.
9º Mês: Gatinha e consegue suster-se só numa mão para poder agarrar qualquer coisa. Começa a gatinhar pela casa toda.
10º Mês: Já se consegue levantar e manter-se em pé caso tenha algo onde se agarrar. Consegue dar uns passinhos com ajuda. Já nos ajuda na tarefa de o vestir, enfiando as mãos nas mangas.
11º Mês: Tenta manter-se em pé sem ajuda. Solta-se facilmente para andar entre os móveis. Encarrapita-se nas cadeiras e tenta descer delas de marcha-atrás.
Usa as cadeiras como muletas.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Aprendendo com seu Filho
Crianças têm muito o que aprender, são
seres inocentes e não sabem nada da vida. Mas basta ter um pouco de
paciência e olho bem vivo para perceber que elas também podem ensinar
valiosas lições aos adultos. “Tem gente que acha que adultos educam
crianças, mas não vê que esse caminho é de mão dupla, ou seja, a
inocência e a pureza infantis melhoram nosso papel como seres humanos”
1. Seja CURIOSA
Para
a criança, descobrir o mundo é uma necessidade. Já para o adulto, isso é
uma opção. A cada dia surgem coisas novas para serem vistas. As
crianças dão tapa, pegam nas coisas para vê-las mexer... Que tal seguir o
exemplo delas? Com a curiosidade típica dos pequenos, você poderá
descobrir nova cores, sabores e prazeres na sua vida...
2. Peça AJUDA
A
criança pede ajuda pela necessidade de estar próxima a outra pessoa,
ela não faz isso porque é frágil. Para os adultos, pedir ajuda é
demonstração de fraqueza. Aprenda que solicitar qualquer tipo de ajuda
não quer dizer que você seja fraca, significa simplesmente que não
podemos tudo. Até por que, qual é o problema de precisarmos uns dos
outros?
3. Seja SINCERA
A
criança fala a verdade porque quer se expressar e não sabe mentir,
enganar. Você também pode ser sincera, desde que não machuque as outras
pessoas com a sua franqueza. Lembre-se: existem hora certa e palavras
delicadas para um diálogo verdadeiro, nos bons relacionamentos.
4. Seja CRIATIVA
Ao
longo da vida, a pessoa pode perder a habilidade de inventar coisas.
Isso porque a luta pela sobrevivência pede que adultos usem mais a razão
do que as emoções. Mas sonhar com coisas impossíveis não é coisa de
criança. Isso também faz bem aos adultos! Sonhe, deseje o impossível e
viva mais feliz.
5. Tenha INOCÊNCIA
A
criança olha tudo como se fosse a primeira vez. Já os adultos, muitas
vezes, deixam de se relacionar com os outros porque perderam a inocência
de aproveitar o momento. Seja mais aberta e menos maliciosa, julgue
menos o outro e tente sorrir mais. E nunca perca a chance de aproveitar o
aqui e agora.
6. GOSTE de si mesma
A
criança quer estar com quem gosta e descobrir a vida, porque ela sabe
que é amada. Aprenda essa lição com ela e confie: seja como for, há
gente que te ama e se preocupa com o que você sente e vive. E, acima de
tudo, ame-se você também.
7. Demonstre os SENTIMENTOS
Os
pequenos não têm medo de exibir suas fraquezas, eles apenas querem ser
amados do jeitinho que são. Faça como eles e não tenha medo de beijar e
abraçar quem você ama! Não sabemos por quanto tempo estaremos aqui, pra
que perder tempo?
8. Tenha GARRA de viver
Por
estar no começo da vida, a criança tem muito o que aprender. Lembre-se
que, a cada dia, você terá um potencial inesgotável de coisas para
fazer. Às vezes, você perde a vontade de viver porque está cansada da
sua rotina. Nessa hora, pense: amanhã será um dia diferente. E faça isso
se realizar!
9. Tenha mais ENTUSIASMO
Ela
está descobrindo o mundo a cada dia! Por que você não pode redescobrir o
mundo todos os dias? Assim, consegue entusiasmo para cumprir todas as
suas obrigações. Acredite que todo dia é novo e que você pode ter
inúmeras surpresas.
10. Faça o BEM
A
criança quer o melhor. Ela sonha com família unida, festa, comidas
diferentes e presentes. Os adultos também podem olhar as festas
natalinas, por exemplo, com o coração puro. Dá pra aprender que essa
data não é só troca de presentes, mas, também, uma chance de perdoar
alguém.
11. Seja NATURAL
Conforme
vamos crescendo, deixamos de ser espontâneos. A criança dá risada
quando tem vontade, chora quando quer comer. O adulto come muito porque
está com ansiedade, e não por fome. Seja natural (e sincera com você
mesma!) ao revelar as suas emoções.
sábado, 24 de setembro de 2011
10 modos de fazer seu filho dormir tranquilo
1. Estabeleça uma rotina e a repita sempre. Isso cria um ritual que prepara o bebê para o sono.
2. No sono da tarde, deixe entrar luz pela janela. Ele precisa perceber os horários do dia. Aos poucos vai entender que quando escurece é hora de dormir.
3. Banho costuma acalmar a criança e embalar o sono. Faça um teste com seu filho. Se funcionar, mude a rotina da casa.
4. Mesmo que seu filho seja pequeno, coloque um pijama nele. A roupa ajuda a marcar a hora de ir para a cama.
5. Quanto mais perto do horário do sono, mais tranqüila deve ser a brincadeira da criança. E a movimentação da casa.
6. Coloque uma tomada de luz azul no quarto. A cor acalma a criança. Música suave também ajuda.
7. Leia um livro para ele. Mesmo que seja bem pequeno e não entenda a história. O que vale é o som e a melodia de sua voz.
8. Deixe-o dormir sozinho. Coloque-o no berço e fique por perto. Se a criança chorar, acalme-a com a sua voz. Com o tempo, diminua o tempo de permanência no quarto.
9. Não levante da cama a cada resmungo que ouvir na babá eletrônica. Deixe ele voltar a dormir sozinho, ou vai aprender que, sempre que chorar, terá sua atenção.
10. Se ele aparecer no seu quarto durante a noite, abra um espacinho... Todo dia não pode, claro, mas de vez em quando é uma delícia!
2. No sono da tarde, deixe entrar luz pela janela. Ele precisa perceber os horários do dia. Aos poucos vai entender que quando escurece é hora de dormir.
3. Banho costuma acalmar a criança e embalar o sono. Faça um teste com seu filho. Se funcionar, mude a rotina da casa.
4. Mesmo que seu filho seja pequeno, coloque um pijama nele. A roupa ajuda a marcar a hora de ir para a cama.
5. Quanto mais perto do horário do sono, mais tranqüila deve ser a brincadeira da criança. E a movimentação da casa.
6. Coloque uma tomada de luz azul no quarto. A cor acalma a criança. Música suave também ajuda.
7. Leia um livro para ele. Mesmo que seja bem pequeno e não entenda a história. O que vale é o som e a melodia de sua voz.
8. Deixe-o dormir sozinho. Coloque-o no berço e fique por perto. Se a criança chorar, acalme-a com a sua voz. Com o tempo, diminua o tempo de permanência no quarto.
9. Não levante da cama a cada resmungo que ouvir na babá eletrônica. Deixe ele voltar a dormir sozinho, ou vai aprender que, sempre que chorar, terá sua atenção.
10. Se ele aparecer no seu quarto durante a noite, abra um espacinho... Todo dia não pode, claro, mas de vez em quando é uma delícia!
Os bebês e o uso das mãos para comer
De 6 a 9 meses
Começam a despontar os dentes e a mastigação ainda é irregular. Nesta fase, é recomendável oferecer carnes moles, que são mastigadas com os cantos da boca e "chupadas" com os dentes centrais, e pão francês amanhecido, que proporciona um "bolo" homogêneo capaz de ser engolido sem engasgo. Retire antes as cascas crocantes, que podem machucar as gengivas.
De 9 meses a 1 ano
Os controles de mastigação são mais eficientes e, por isso, é possível dar frutas e legumes, como pedaços de tomate, cenoura cozida, banana, maçã e pêra.
A partir de 1 ano
Comer com as mãos é mais usado para facilitar o dia-a-dia. Os pais, durante um passeio, podem descascar uma banana, porque a criança já é capaz de comer a fruta sozinha, dividir um pequeno sanduíche de queijo ou, ainda, um salgado, em uma festa de aniversário. Mas é melhor que as refeições em casa sejam feitas com talheres. É um novo estágio de aprendizado. Nesta fase, a criança deve conhecer todos os alimentos e ser estimulada a manter horários e disciplina às refeições.
Os bebês e o uso das mãos para comer
Um prato de comida na frente de um bebê é quase um convite para ele
colocar as mãos em ação e se divertir tentando comer. Apesar da bagunça
que resulta, essa é uma importante etapa do desenvolvimento motor fino,
antes de ele aprender a usar os talheres. E pode ser uma ótima forma de
oferecer comidinhas sólidas saudáveis, já que frutas, legumes e verduras
são facílimos de cortar. Entre os 6 meses e 1 ano de idade, a
alimentação muda aos poucos, da papinha para os sólidos. Nesse período,
usar as mãos permite o contato mais direto com a comida e o bebê
descobre diferentes texturas, cores, aromas, sabores. As resistências
variadas de cada alimento estimulam os músculos faciais que têm papel
importante na fala. Além disso, como o formato da comida fica mais
lúdico, é capaz de o bebê comer mais. Fique atento apenas com a
segurança. Ofereça pedaços pequenos, compatíveis com a boca da criança e
sua capacidade de mastigação, para evitar engasgos ou machucados na
garganta. Uma boa dica é pensar no tamanho da mão da criança. Pedaços
que cabem nas pontas dos dedos são engolidos na hora. Por isso, devem
ser pequenos mesmo. "Um pedaço maior induz o corte com os dentes ou com
as gengivas, se eles ainda não existirem"
Por isso, mesmo os alimentos de consistência firme devem ser de fácil mastigação. Com 1 ano, a criança ensaia os primeiros atos usando a colher. Mas comer com a mão continua válido.
Por isso, mesmo os alimentos de consistência firme devem ser de fácil mastigação. Com 1 ano, a criança ensaia os primeiros atos usando a colher. Mas comer com a mão continua válido.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Estimulando a Comunicação
1 – Fale com o bebê.
Ele pode não perceber o que
está a dizer, mas já lhe está a lançar estímulos, a chamar-lhe à atenção
e a fazê-lo puxar pela curiosidade. Fale, cante e assobie. Vai ver que
ele muda de expressão, de imediato. Para mantê-lo atento, vá variando o
tom e o ritmo. Já agora, leia-lhe livros. Mesmo que ele não perceba a história, vai já ficar habituado à sua voz e à rotina da leitura.
2 – Responda ao seu bebê.
Se ele começar a balbuciar
e a palrar para si, responda-lhe como se percebesse e concordasse com o
que ele está a tentar emitir. O bebê vai ficar satisfeito e sentir que
está em sintonia consigo. Dê ao seu bebê a possibilidade de lhe
responder antes de prosseguir.
3 – Adapte-se ao seu bebê.
Se verificar que o seu
filho não está virado para grandes conversas, respeite-o. Por vezes,
também os bebês ficam irritados, por isso é melhor esperar pela altura
ideal para comunicar.
4 – Use as palavras reais para descrever as coisas.
Quando
estiver a falar com o seu filho, dê um nome às coisas. Utilize palavras
para descrever os objectos que estão à sua volta. Utilize as palavras
de forma repetida para que o bebê as vá memorizando e as tente
pronunciar.
sábado, 17 de setembro de 2011
Mais dúvidas sobre o primeiro ano de vida
1. Meu bebê só quer dormir no colo, o que faço?
Não se preocupe, no primeiro ano é fácil modificar os hábitos de sono da criança. Basta criar uma rotina. A partir do momento que ela começar a ficar mais horas acordada, à noite, coloque-a no berço sempre no mesmo horário. O quarto deve estar escuro (ou com a luz do abajur) e sem barulho. Fique ao lado dela, cante uma música e dê um beijo de boa noite. Aos poucos, ela vai entender que está na hora de dormir e vai pegar no sono sozinha. Pode choramingar nos primeiros dias, mas tente resistir à tentação de pegá-la no colo outra vez.
2. Como estimular meu filho no primeiro ano? Devo comprar brinquedos educativos?
Estudos mostram que o melhor estímulo que uma criança pode receber no primeiro ano de vida é o contato com os pais. Simples, não? Mas é claro que os brinquedos, além de divertidos, também estimulam os pequenos. Na hora de escolher, não deixe de conferir a indicação da faixa etária e o selo de qualidade do Inmetro. Os brinquedos (da bola ao eletrônico, todos são didáticos) devem ter cores vibrantes, formas e texturas diferentes. Prefira produtos leves, sem pontas e fáceis de limpar. Não se frustre, porém, se o seu bebê preferir brincar com panelas e caixas de papelão!
3. Posso dar a papinha em colher de inox? Ou só de silicone?
O talher de silicone é o melhor, por ser mais flexível. Na hora da refeição, a criança se mexe muito e com uma colher de inox, por exemplo, ela pode machucar a boca ou as gengivas.
4. Qual o melhor horário para dar banho no bebê?
Alguns pediatras orientam que seja no horário mais quente do dia, entre 11 e 15 horas. Mas você pode adaptar o banho à rotina da família. Se ambos os pais querem estar presentes e isso só ocorre de noite, tudo bem. Além disso, alguns bebês gostam de tomar banho antes de dormir, porque ficam mais relaxados. Seja qual for o período escolhido, é importante que o banho aconteça sempre no mesmo horário para criar uma rotina.
5. Posso colocar presilhas, tiaras e afins no meu bebê?
Sim, mas prefira as tiaras com elástico e que não apertem. Fitinhas com velcro também ficam uma graça. Elas podem ser grudadas, ainda, com sabonete. Já as fivelas de metal devem ser evitadas nos primeiros meses.
6. As mãos do meu bebê ficam frias. Coloco mais roupas nele? Bebês sentem mais frio que adultos?
Nos primeiros dias, o recém-nascido perde calor facilmente e, de fato, precisa de mais roupas. Por baixo do macacão, devem usar body e culote. No verão, prefira tecidos leves, como linha e malha. Já no inverno, opte por lã ou plush. Além disso, envolva a criança com uma manta ou xale. As mãos também ficam geladas, pois a circulação do sangue não é completa nas extremidades do corpo. Mas isso não é sinal de que ele está com frio. Depois de um mês, o sistema termorregulador evolui. Nesse caso, se estiver muito calor, ele pode ficar apenas de macacão. Alguns bebês muito agasalhados ficam incomodados ou têm até brotoejas. Use o bom senso.
7. Como tratar a fimose? Devo fazer massagem ou esperar o bebê crescer e usar uma pomada?
Cada caso deve ser analisado separadamente e as opções de tratamento, discutidas com a família. Normalmente, os pediatras indicam pomadas e massagens no local e, nos casos em que não há sucesso, opta-se pela cirurgia. A maioria recomenda o procedimento por volta de 2 anos de idade
8. Meu filho usa chupeta para dormir, mas os primeiros dentes começaram a nascer. Devo tirar? Como?
A chupeta pode ajudar seu filho a se tranquilizar com mais facilidade. Mas não é uma solução definitiva. A idade limite para o uso é 3 anos. Caso contrário, ela pode causar alterações na arcada dentária. Para retirá-la, é preciso determinação: livre-se dela e, principalmente, não ceda ao choro. Uma boa dica é contar histórias na cama. A criança vai se desligar e adormecer, sem lembrar da chupeta.
9. Posso ligar o ar-condicionado ou o ventilador no quarto do bebê?
Nos dias de calor, o ventilador pode ser posicionado a distância e voltado para o lado contrário da criança. No caso do ar-condicionado, é preciso monitorar o ambiente para checar a temperatura a toda hora. Mas ele resseca o ar. Por isso, melhor avaliar se realmente é necessário.
10. Se o bebê estiver com febre, quando devo ligar ao pediatra ou levar ao pronto-socorro? Em crianças com menos de 3 meses é grave, porque o sistema imunológico é imaturo e nem todas as vacinas foram tomadas. Por isso, procure um pediatra ou um pronto-socorro logo. Em bebês maiores, você pode dar um antitérmico e ligar para o médico para avisar se há outros sintomas como prostração, vômitos, ausência de fome, moleira elevada, tosse, respiração difícil ou manchas vermelhas. Do contrário, observe a evolução do quadro por 24 horas. Além do antitérmico, dê um banho morno e ofereça bastante líquido se ele tiver mais de 6 meses.
Não se preocupe, no primeiro ano é fácil modificar os hábitos de sono da criança. Basta criar uma rotina. A partir do momento que ela começar a ficar mais horas acordada, à noite, coloque-a no berço sempre no mesmo horário. O quarto deve estar escuro (ou com a luz do abajur) e sem barulho. Fique ao lado dela, cante uma música e dê um beijo de boa noite. Aos poucos, ela vai entender que está na hora de dormir e vai pegar no sono sozinha. Pode choramingar nos primeiros dias, mas tente resistir à tentação de pegá-la no colo outra vez.
2. Como estimular meu filho no primeiro ano? Devo comprar brinquedos educativos?
Estudos mostram que o melhor estímulo que uma criança pode receber no primeiro ano de vida é o contato com os pais. Simples, não? Mas é claro que os brinquedos, além de divertidos, também estimulam os pequenos. Na hora de escolher, não deixe de conferir a indicação da faixa etária e o selo de qualidade do Inmetro. Os brinquedos (da bola ao eletrônico, todos são didáticos) devem ter cores vibrantes, formas e texturas diferentes. Prefira produtos leves, sem pontas e fáceis de limpar. Não se frustre, porém, se o seu bebê preferir brincar com panelas e caixas de papelão!
3. Posso dar a papinha em colher de inox? Ou só de silicone?
O talher de silicone é o melhor, por ser mais flexível. Na hora da refeição, a criança se mexe muito e com uma colher de inox, por exemplo, ela pode machucar a boca ou as gengivas.
4. Qual o melhor horário para dar banho no bebê?
Alguns pediatras orientam que seja no horário mais quente do dia, entre 11 e 15 horas. Mas você pode adaptar o banho à rotina da família. Se ambos os pais querem estar presentes e isso só ocorre de noite, tudo bem. Além disso, alguns bebês gostam de tomar banho antes de dormir, porque ficam mais relaxados. Seja qual for o período escolhido, é importante que o banho aconteça sempre no mesmo horário para criar uma rotina.
5. Posso colocar presilhas, tiaras e afins no meu bebê?
Sim, mas prefira as tiaras com elástico e que não apertem. Fitinhas com velcro também ficam uma graça. Elas podem ser grudadas, ainda, com sabonete. Já as fivelas de metal devem ser evitadas nos primeiros meses.
6. As mãos do meu bebê ficam frias. Coloco mais roupas nele? Bebês sentem mais frio que adultos?
Nos primeiros dias, o recém-nascido perde calor facilmente e, de fato, precisa de mais roupas. Por baixo do macacão, devem usar body e culote. No verão, prefira tecidos leves, como linha e malha. Já no inverno, opte por lã ou plush. Além disso, envolva a criança com uma manta ou xale. As mãos também ficam geladas, pois a circulação do sangue não é completa nas extremidades do corpo. Mas isso não é sinal de que ele está com frio. Depois de um mês, o sistema termorregulador evolui. Nesse caso, se estiver muito calor, ele pode ficar apenas de macacão. Alguns bebês muito agasalhados ficam incomodados ou têm até brotoejas. Use o bom senso.
7. Como tratar a fimose? Devo fazer massagem ou esperar o bebê crescer e usar uma pomada?
Cada caso deve ser analisado separadamente e as opções de tratamento, discutidas com a família. Normalmente, os pediatras indicam pomadas e massagens no local e, nos casos em que não há sucesso, opta-se pela cirurgia. A maioria recomenda o procedimento por volta de 2 anos de idade
8. Meu filho usa chupeta para dormir, mas os primeiros dentes começaram a nascer. Devo tirar? Como?
A chupeta pode ajudar seu filho a se tranquilizar com mais facilidade. Mas não é uma solução definitiva. A idade limite para o uso é 3 anos. Caso contrário, ela pode causar alterações na arcada dentária. Para retirá-la, é preciso determinação: livre-se dela e, principalmente, não ceda ao choro. Uma boa dica é contar histórias na cama. A criança vai se desligar e adormecer, sem lembrar da chupeta.
9. Posso ligar o ar-condicionado ou o ventilador no quarto do bebê?
Nos dias de calor, o ventilador pode ser posicionado a distância e voltado para o lado contrário da criança. No caso do ar-condicionado, é preciso monitorar o ambiente para checar a temperatura a toda hora. Mas ele resseca o ar. Por isso, melhor avaliar se realmente é necessário.
10. Se o bebê estiver com febre, quando devo ligar ao pediatra ou levar ao pronto-socorro? Em crianças com menos de 3 meses é grave, porque o sistema imunológico é imaturo e nem todas as vacinas foram tomadas. Por isso, procure um pediatra ou um pronto-socorro logo. Em bebês maiores, você pode dar um antitérmico e ligar para o médico para avisar se há outros sintomas como prostração, vômitos, ausência de fome, moleira elevada, tosse, respiração difícil ou manchas vermelhas. Do contrário, observe a evolução do quadro por 24 horas. Além do antitérmico, dê um banho morno e ofereça bastante líquido se ele tiver mais de 6 meses.
A musicalização e o desenvolvimento da criança
A música propicia que a criança se torne mais sensível e receptiva aos sons desenvolvendo o ritmo, a melodia, a harmonia e o movimento. Ter ritmo é fundamental para o exercício das diferentes funções do nosso corpo. Temos que ter ritmo para piscar os olhos, engolir a saliva, falar, andar, respirar, mastigar, beber água e tantas outras funções inclusive o escrever e o ler. A melodia favorece a rapidez do raciocínio e o poder de concentração. Quando a melodia é agradável e bem aceita a criança se apropria com tamanha facilidade que é capaz de reproduzi-la quase que de imediato. A harmonia propicia que a criança cante e gesticule, ou acompanhe com palmas, ou toque algum instrumento. A própria criança sente necessidade de buscar a harmonização sonora. A musicalização promove também o interesse em produzir sons a partir do corpo de cada um. É por esta razão que a criança adora “batucar” na mesa com os talheres na hora da refeição, ou tamborilar o lápis enquanto faz a lição de casa, ou mesmo ficar assobiando. Produzir sons através do corpo é uma experiência que promove imensa satisfação ativando a criatividade. A socialização também é incentivada pela musicalização que ao executar a música em grupo estimula a criança a ser mais comunicativa, criativa além de passar a respeitar o tempo e a vontade do outro. Integrar a música com a expressão corporal é um exercício que desenvolve inúmeras habilidades, estimula a concentração, o compasso além de propiciar o contato com o mundo musical já existente dentro dela.
- Muitos pesquisadores reconhecem a música como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana;
- Promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar;
- Facilita a concentração e o desenvolvimento do raciocínio;
-De acordo com pesquisas, crianças que desenvolvem um trabalho com música apresentam melhor desempenho na escola;
- Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, os alunos que estudaram notas musicais e divisões rítmicas obtiveram notas 100% maiores que os demais colegas em relação a um determinado conteúdo de matemática.
Então meninas, minha vontade é que toda criança possa ter esse contato com a música, e que tenhamos crianças mais inteligentes, equilibradas e educadas!
Estimulem suas crianças!
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Mensagem
Mães Más
“Um
dia quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a
lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes: Eu os amei o
suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que hora
regressarão.
Eu
os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que
vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu
os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram dos
supermercados ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: “Nós
pegamos isto ontem e queriamos pagar”.
Eu
os amei o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas,
enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15
minutos.
Eu
os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por
vocês, o desapontamento e também as lágrimas dos meus olhos.
Eu
os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas
ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o
coração.
Mais
do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes NÃO, quando eu
sabia que vocês poderiam me odiar por isso ( e em alguns momentos até
odiaram).
Essas
eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci...
Porque no final vocês venceram também! E em qualquer dia, quando meus
netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os
pais e mães; quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos
vão lhe dizer:
Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...
As outras criianças comiam doces no café e nós só tinhamos que comer cereais, ovos, torradas.
As
outras crianças bebiam refrigenrante e comiam batatas fritas e sorvetes
no almoço e nós tinhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e
frutas. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós
faziamos com eles.
Insistia
que lhe disséssemos com quem iamos sair, mesmo que demorássemos apenas
uma hora ou menos. Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos
sempre a verdade e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata!
Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saissemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.
Enquanto
todos podiam voltar tarde, tarde da noite com 12 anos, tivemos que
esperar pelo menos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata
levantava para saber se a festa foi boa ( só para ver como estávamos ao
voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescencia.
Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescencia.
Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescencia.
Nenhum
de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em
violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA!
Agora
que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o melhor
para sermos “PAIS MAUS”, COMO MINHA MÃE FOI. Eu acho que este é um dos
males do mundo de hoje: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS"
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Alimentação
10 Maneiras de como estimular a comer.
1- Deixe o bebê experimentar a comida da família. A ideia é essa mesma: que coloquem o dedinho na comida e se lambuzarem, mesmo quando o tempero é mais picante. É uma boa maneira de se acostumar com tudo.
2- Acredite mais no iogurte. Ele pode ser uma boa forma do bebê consumir cálcio. Vá oferecendo um pouquinho a cada dia. Não precisa adoçar, assim o bebê se acostuma com o sabor original. E vale até misturar iogurte na papinha, como molhinho de algum legume, na sopa…
3- Diversifique os ingredientes. Não precisamos ficar nos tradicionais batata, cenoura, mandioquinha na hora de fazer a papinha. Bebês franceses, por exemplo, já vão conhecendo sabores como o da alcachofra, do champignon e do alho porró.
4- Coloque todo mundo na mesa. Os bebês que costumam comer junto com toda a família, na mesa, vão associando a hora de comer com algo gostoso.
5- Monte uma horta junto com a criança. É uma maneira divertida de incentivá-la a comer verduras. Dá para plantar tomates, berinjela, pepino, morango, couve, alface, vagens, cenoura, rabanetes, beterraba em vasos e em apartamentos micros.
6- A aparência da comida é tudo. A da comida japonesa, sempre enfeitada, também ajuda a criança a querer experimentar. Que tal usar forminhas para deixar o arroz mais divertido? Ou montar uma carinha ou outro desenho usando os alimentos? Pelo menos sempre dê uma ajeitadinha no prato antes de colocar na mesa. Nada de gororoba…
7- Ás vezes, camufle os alimentos. O inhame ou abóbora no feijão ou o pão de tofu, muffins de espinafre. Comidas escondidinhas podem ser usadas sim, mas não sempre, ok?
8- Mude o tempero de sempre. Que tal colocar Parmigiano Reggiano na papinha? Chique, os italianos misturam pelo menos 5g de queijo na sopinha, depois de quinze dias da iniciação. E desde o começo, tudo é regado com azeite de oliva. Fala sério, o sabor deve ser maravilhoso!
9-Experimente outros costumes, afinal, pode dar certo. Os italianos, por exemplo, tem um que no início me pareceu bizarro, mas faz todo o sentido: para evitar gazes, eles dão 30 gr de maçã ou pera raspadinha, 20 minutos antes da refeição.
10-Invista no café da manhã. As crianças americanas tomam bastante leite e comem cereais antes de começarem o dia. Para ficar melhor ainda, que tal experimentar cereais mais naturais.
1- Deixe o bebê experimentar a comida da família. A ideia é essa mesma: que coloquem o dedinho na comida e se lambuzarem, mesmo quando o tempero é mais picante. É uma boa maneira de se acostumar com tudo.
2- Acredite mais no iogurte. Ele pode ser uma boa forma do bebê consumir cálcio. Vá oferecendo um pouquinho a cada dia. Não precisa adoçar, assim o bebê se acostuma com o sabor original. E vale até misturar iogurte na papinha, como molhinho de algum legume, na sopa…
3- Diversifique os ingredientes. Não precisamos ficar nos tradicionais batata, cenoura, mandioquinha na hora de fazer a papinha. Bebês franceses, por exemplo, já vão conhecendo sabores como o da alcachofra, do champignon e do alho porró.
4- Coloque todo mundo na mesa. Os bebês que costumam comer junto com toda a família, na mesa, vão associando a hora de comer com algo gostoso.
5- Monte uma horta junto com a criança. É uma maneira divertida de incentivá-la a comer verduras. Dá para plantar tomates, berinjela, pepino, morango, couve, alface, vagens, cenoura, rabanetes, beterraba em vasos e em apartamentos micros.
6- A aparência da comida é tudo. A da comida japonesa, sempre enfeitada, também ajuda a criança a querer experimentar. Que tal usar forminhas para deixar o arroz mais divertido? Ou montar uma carinha ou outro desenho usando os alimentos? Pelo menos sempre dê uma ajeitadinha no prato antes de colocar na mesa. Nada de gororoba…
7- Ás vezes, camufle os alimentos. O inhame ou abóbora no feijão ou o pão de tofu, muffins de espinafre. Comidas escondidinhas podem ser usadas sim, mas não sempre, ok?
8- Mude o tempero de sempre. Que tal colocar Parmigiano Reggiano na papinha? Chique, os italianos misturam pelo menos 5g de queijo na sopinha, depois de quinze dias da iniciação. E desde o começo, tudo é regado com azeite de oliva. Fala sério, o sabor deve ser maravilhoso!
9-Experimente outros costumes, afinal, pode dar certo. Os italianos, por exemplo, tem um que no início me pareceu bizarro, mas faz todo o sentido: para evitar gazes, eles dão 30 gr de maçã ou pera raspadinha, 20 minutos antes da refeição.
10-Invista no café da manhã. As crianças americanas tomam bastante leite e comem cereais antes de começarem o dia. Para ficar melhor ainda, que tal experimentar cereais mais naturais.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Boliche Divertido
Para fazer o boliche você vai precisar de 6 garrafas pet de 2l e uma
bola qualquer. Dá pra fazer até bola de meia calça. Coloque um
punhadinho de areia dentro das garrafas pet e feche bem. A areia vai
ajudar a garrafa a parar em pé mesmo com vento. Você pode enfeitar a
garrafa pet com fitas coloridas de papel ou de cetim. O colorido é um
excelente estímulo para o bebê. Vi em alguns sites quem colocou papel de
seda colorido dentro da garrafa e deixou ela ainda mais bonita.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
O quarto do bebê!!!
Encontrei alguns modelos de quartos de bebês,
e resolvi compartilhar com vcs. A maioria não cabe no orçamento
de algumas pessoas, mas dá para tirar algumas idéias.
O importante é deixar o bebê confortável, sem esquecer é claro que
um dia eles vão crescer e tudo aquilo que compramos
teremos que passar pra frente.
Então lembre-se é legal sim o bebê ter um quartinho mágico
porém um dia eles crescem e tudo isso não será mais utilizado.
Nem sempre é preciso muito pra ficar lindo,
com pouco também fica.
e resolvi compartilhar com vcs. A maioria não cabe no orçamento
de algumas pessoas, mas dá para tirar algumas idéias.
O importante é deixar o bebê confortável, sem esquecer é claro que
um dia eles vão crescer e tudo aquilo que compramos
teremos que passar pra frente.
Então lembre-se é legal sim o bebê ter um quartinho mágico
porém um dia eles crescem e tudo isso não será mais utilizado.
Nem sempre é preciso muito pra ficar lindo,
com pouco também fica.
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